O Memorial da América Latina além de ter exposições sempre incríveis é um lugar maravilhoso para ensinar que somos isso: latino americanos, parte de uma história construída com veias abertas...
E então, finalmente entramos. E sentamos no chão, bobos de beleza. E deitamos no chão para poder olhar, aquela imensidão, aquela força toda. Maravilhados. O vídeo falando sobre os painéis era maravilhoso e André ficou extasiado.
E brincamos mais um monte nos painéis, para podermos aguentar a fila da outra parte da exposição... onde descobrimos que o André é muito bom em analisar obras de arte e a mãe do André chorou chorou de ver os objetos pessoais do pintor.
E ainda ganhamos um presente extra.A instalação Etnias, da Maria Bonomi, que fala sobre a formação do Brasil, povos indígenas, história, colonização, e que foi um passeio a parte, que terminou com o André procurando na escada a nossa etnia de origem, e sentando todo orgulhoso do lado da palavra que ele aprendeu ser nossa ancestralidade junto com outros povos: pataxó.
Foi um domingo cansativo, mas delicioso e de muito,muito aprendizado.
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