Um dos jogos que o pequeno tem se divertido e que tem inspirado ele para ajudar a recortar melhor ( dificuldades com a tesoura, você vê por aqui) é o Paper Cutting 2.
Sabe aquelas rendas de papel recortado? É isso que o jogo faz. E depois de um tempão e alguns desenhos feitos no jogo impressos, veio nele a coragem de fazer os de verdade... e foi ótimo, nos divertimos muito =D.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Berric
Berrick pode vir do inglês, "o que veio da fazenda de grãos" ou do grego ou do hebreu, algo parecido com "abençoado". Sabemos pouco sobre ele, exceto que é um duende, um elfo da corte Seelie.André não é um cara que fala muito e suas descrições são vagas.Para ele, "é um duende" basta. O que aprendemos é através das histórias que eles vivem.
Juntos, ele e o pequeno derrotaram no final do verão passado Amber Feet, o Unseelie que fazia maldades. Eles usaram algum tipo de armadilha e uma vara mágica (não, eles não soltaram magia com ela, ela era encantada para ferir fadas, eu acho).
Caso alguém não tenha percebido, Berrick é o amigo invisível do André.
Eu não sei de onde ele tira esses nomes (o urso de pelúcia dele se chama Ulric, afinal). Mas as histórias são muito imaginativas. Como ele é o herói e Berrick seu "side-kick" e sobre o esconderijo secreto "cheeeeio de armadiiilhas" que eles dividem... toda a saga até derrotarem Amber Feet... as histórias de capa-e-espada onde eles se embrenham em florestas e cruzam rios em busca de aventuras... e as versões dos jogos do computador onde os dois são os personagens.
Acho saudável ter amigos invisíveis, acho saudável fantasiar e criar histórias. Embora isso sirva como um marcador químico para as inseguranças dele: Berrick some por meses se nada estiver incomodando. Mas se alguma coisa está pegando nessa cabecinha, lá vem nosso amigo elfo ajudar a segurar as pontas.
Esses dias, o pequeno já criou várias histórias dos dois. A escola deixa ele incomodado, e ele se refugia como pode.
E eu? Eu anoto. Registro as histórias para que no futuro, ele possa se divertir de novo com elas...
ps-reparem no uso do termo amigo invisível, não amigo imaginário. porque para a criança,o mundo imaginário é muito real e merece respeito.
Juntos, ele e o pequeno derrotaram no final do verão passado Amber Feet, o Unseelie que fazia maldades. Eles usaram algum tipo de armadilha e uma vara mágica (não, eles não soltaram magia com ela, ela era encantada para ferir fadas, eu acho).
Caso alguém não tenha percebido, Berrick é o amigo invisível do André.
Eu não sei de onde ele tira esses nomes (o urso de pelúcia dele se chama Ulric, afinal). Mas as histórias são muito imaginativas. Como ele é o herói e Berrick seu "side-kick" e sobre o esconderijo secreto "cheeeeio de armadiiilhas" que eles dividem... toda a saga até derrotarem Amber Feet... as histórias de capa-e-espada onde eles se embrenham em florestas e cruzam rios em busca de aventuras... e as versões dos jogos do computador onde os dois são os personagens.Acho saudável ter amigos invisíveis, acho saudável fantasiar e criar histórias. Embora isso sirva como um marcador químico para as inseguranças dele: Berrick some por meses se nada estiver incomodando. Mas se alguma coisa está pegando nessa cabecinha, lá vem nosso amigo elfo ajudar a segurar as pontas.
Esses dias, o pequeno já criou várias histórias dos dois. A escola deixa ele incomodado, e ele se refugia como pode.
E eu? Eu anoto. Registro as histórias para que no futuro, ele possa se divertir de novo com elas...
ps-reparem no uso do termo amigo invisível, não amigo imaginário. porque para a criança,o mundo imaginário é muito real e merece respeito.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Na biblioteca da estação... Biologia
O André Luiz deu de aniversário para o André um livro. E o André na hora fingiu que não era com ele, porque é um safado. Depois, assim que o André Luiz virou de costas, ele grudou no livro. Eu já teria terminado de escrever o post se não estivéssemos discutindo sobre a diferença entre células B e células T no sistema imunológico...
Desde que ganhou o livro, ele tem explorado a leitura. Agora ele vai e volta fazendo associações. A discussão sobre as células brancas começou depois que ele pediu que eu lesse a definição de vírus, onde citava a célula T... ele pegou o livro, virou até a parte das células do corpo e procurou as células T para ler também. Daqui a pouco vai ter decorado. É um dos livros preferidos dele entre todos que tem, apesar de precisar de ajuda na leitura (cada verbete tem pouco mais de 100 palavras, né, ainda demora um tempinho para ele conseguir ler tudo isso de uma vez).
Não é um livro grande, é meio quadradinho, bem aquele para carregar com você o tempo todo (e tem sobrevivido bem ao fato do pequeno arrastando ele de um lado para o outro). Tem 128 páginas e se divide em partes: blocos de construção (DNA, célula, etc...), vida (insetos, répteis,etc..), funcionários do corpo (os orgãos, as células T, rs...) e agentes verdes (caule, flor,etc...). Cada "verbete" tem uma página, com uma ilustração simpática como se aquele fosse um personagem, um texto em primeira pessoa e algumas informações em tópicos. A linguagem é infantil, mas respeita as nomenclaturas e é um ótimo exercício para conhecer palavras novas.
É um dos melhores livros de iniciação científica que já peguei na mão. Tem motivado ótimos papos, muito conhecimento sobre o próprio corpo e o mundo a nossa volta.
Biologia
Coleção Ciência Fácil
Edições Girassol
128 páginas
Autoria Basher e Dan Green
ps-já começa bem que o subtítulo é "a vida como nós a conhecemos", presumindo que as informações não são eternas... e eu não acho para postar o Charles Darwn mais fofo do mundo, que abre a introdução...
Desde que ganhou o livro, ele tem explorado a leitura. Agora ele vai e volta fazendo associações. A discussão sobre as células brancas começou depois que ele pediu que eu lesse a definição de vírus, onde citava a célula T... ele pegou o livro, virou até a parte das células do corpo e procurou as células T para ler também. Daqui a pouco vai ter decorado. É um dos livros preferidos dele entre todos que tem, apesar de precisar de ajuda na leitura (cada verbete tem pouco mais de 100 palavras, né, ainda demora um tempinho para ele conseguir ler tudo isso de uma vez).
Não é um livro grande, é meio quadradinho, bem aquele para carregar com você o tempo todo (e tem sobrevivido bem ao fato do pequeno arrastando ele de um lado para o outro). Tem 128 páginas e se divide em partes: blocos de construção (DNA, célula, etc...), vida (insetos, répteis,etc..), funcionários do corpo (os orgãos, as células T, rs...) e agentes verdes (caule, flor,etc...). Cada "verbete" tem uma página, com uma ilustração simpática como se aquele fosse um personagem, um texto em primeira pessoa e algumas informações em tópicos. A linguagem é infantil, mas respeita as nomenclaturas e é um ótimo exercício para conhecer palavras novas.
É um dos melhores livros de iniciação científica que já peguei na mão. Tem motivado ótimos papos, muito conhecimento sobre o próprio corpo e o mundo a nossa volta.
Coleção Ciência Fácil
Edições Girassol
128 páginas
Autoria Basher e Dan Green
ps-já começa bem que o subtítulo é "a vida como nós a conhecemos", presumindo que as informações não são eternas... e eu não acho para postar o Charles Darwn mais fofo do mundo, que abre a introdução...
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