domingo, 23 de agosto de 2015

Resenha - O Silencioso Mundo de Flor




Nome do livro: O silencioso Mundo de Flor
Autora: Cecilia Cavalieri França
Ilustrador: André Persechini
Editora Fino Traço
Ano de publicação: 2011



Se fosse dar uma nota de 1 a 100 para o livro seria 64.85. A única coisa que incomodou eu foi a repetição das coisas que já falou no livro.

Os principais personagens são Flor e Téo. Eles são amigos mas a Flor é surda e o Téo gosta de sons.

O livro fala sobre vários instrumentos musicais que não conhecia, mas eu vi vídeos dos instrumentos.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Aniversario do André




Meu aniversario teve uma piscina de bolinhas, um bolo de TNT e meu aniversario foi do minecraft. Minecraft é um  jogo sandbox que no jogo você tem que minerar, construir, sobreviver a noite e enfrentar monstros.
Apareceu meu amigo Nicolas na festa, meu primo Pedro, minha nova amiga laura, a Vitoria, uma amiga minha e do Nicolas chamada  Bianca, meu amigo  Arthur que ainda é bebê e outros primos ítalo  e Luise  e vários  outros amigos.
Teve muitos doces e música na festa.
e gostei da festa,assinado, André.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

5 coisas sobre Minecraft

1- Tudo é quadrado no Minecraft

2- Não é tão fácil de aprender a jogar Minecraft

3- Os modos são: Hardcore, Criativo e Sobrevivência

4- Meu modo favorito é o modo Criativo

5- Eu e minha amiga Vitória não gostamos do modo Sobrevivência.


Autor: André




(estamos começando um projeto de escrita criativa aqui em casa... mais sobre isso durante a semana)

terça-feira, 16 de outubro de 2012

A presença da morte

Meu filho tem alma de cientista.

E foi assim que começamos conversando sobre estrelas e planetas e o tamanho do universo.
Falamos sobre o movimento dos corpos celestes e sobre o Sol. E como sempre sei que ele faz quando falamos do universo, enveredamos em uma conversa sobre o corpo humano. Porque meu filho tem alma de alquimista e sabe, por instinto, que assim como no alto é embaixo.

Falamos dos órgãos, dos sistemas do corpo. Ele me explicava sobre rins e intestinos, sobre cérebro, estômago e coração. E foi assim que o assunto chegou ao lugar onde eu não sabia como ir além. O que acontece quando o coração para?

“O sangue volta pro coração. Para de correr pelas veias, e os outros órgãos param de funcionar. Então a pessoa morre.”

O coração do vovô Antônio parou. Uma doença do coração, por ele ser velhinho. Foi por isso que ficamos fora o fim de semana, eu e o papai. Para ajudar a vovó em todas as coisas que precisam ser feitas quando uma pessoa morre.

E que coisa tão alienígena e natural é a morte para um cientista.

“Eu não gosto quando as pessoas morrem.” E me vi inquirida. Porque “doença” assim, genericamente, não bastava. Era preciso saber que doença. Que fato preciso. Um infarto. E como é um infarto? O que causa isso? O que faz um coração parar de funcionar de repente?

“Eu não gosto quando as pessoas morrem. E quando as pessoas ficam muito velhas elas morrem as vezes. Em algum momento as pessoas todas morrem.”

Sim.A morte é parte do ciclo. Assim como o nascimento. Todas as pessoas nascem.

Ficamos abraçados muito tempo. “Que coisas é preciso fazer quando as pessoas morrrem?” Quando as pessoas morrem, o corpo volta para a terra. Falei sobre parentes vindos de longe, e por alto, de arranjos que precisavam ser resolvidos, e que os adultos também choravam quando uma pessoa morre. Expliquei para olhos atentos, que eu acredito que quando o corpo morre sobra a alma. Que ela permanece, ainda que em outro lugar. Que a alma pega um barco que a leva para outro mundo, onde ela passa a cuidar dos vivos. Que eu acredito que agora, o vovô cuidaria dele sempre, que o protegeria.

Ficamos em silêncio, eu e ele. Esperei que se afastasse, apaziguado mais por suas certezas científicas do que por minhas saídas espirituais. Ele disse que queria jogar psp. Queria ficar sozinho, se distrair e ruminar aquilo.

Então eu pude vir aqui, sofrer um pouco porque crianças não deveriam precisar receber más notícias. 


terça-feira, 26 de junho de 2012

Visitando outras estações... Guerra e Paz - 15 de abril

Em abril nós fomos ver os painéis Guerra e Paz no Memorial da América Latina. E para o André, a diversão começou em saber que iria pegar o trem e o metrô...


O Memorial da América Latina além de ter exposições sempre incríveis é um lugar maravilhoso para ensinar que somos isso: latino americanos, parte de uma história construída com veias abertas...

Apesar da fila, fomos fazendo revezamento e brincando nos painéis onde tiramos fotos e conversamos sobre guerra, paz, Portinari e os detalhes das obras...


E então, finalmente entramos. E sentamos no chão, bobos de beleza. E deitamos no chão para poder olhar, aquela imensidão, aquela força toda. Maravilhados. O vídeo falando sobre os painéis era maravilhoso e André ficou extasiado.

 

E brincamos mais um monte nos painéis, para podermos aguentar a fila da outra parte da exposição... onde descobrimos que o André é muito bom em analisar obras de arte e a mãe do André chorou chorou de ver os objetos pessoais do pintor.



E ainda ganhamos um presente extra.A instalação Etnias, da Maria Bonomi, que fala sobre a formação do Brasil, povos indígenas, história, colonização, e que foi um passeio a parte, que terminou com o André procurando na escada a nossa etnia de origem, e sentando todo orgulhoso do lado da palavra que ele aprendeu ser nossa ancestralidade junto com outros povos: pataxó.



Foi um domingo cansativo, mas delicioso e de muito,muito aprendizado.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Um presente de contar histórias...

Eu e o André ganhamos do "tio" Thiago um baralho muito legal, da editora Matrix, chamado "A fantástica fábrica de histórias para crianças". Em cada carta, tem um começo de história para inventar o que vai acontecer depois.

Hoje nós brincamos com ele e olha só o resultado da história do André:

Era um dia muito nublado. De repente, o sol surgiu e uma coisa muito diferente aconteceu:

uma tempestade verde. Era uma chuva ácida.
Então o super André usou seu escudo virado pra cima para se proteger.
A chuva era ácida porque tinha caido ácido nas nuvens.
Então ele usou seu aspirador mágico que pode fazer qualquer coisa desaparecer, até ácido.
O aspirador mágico limpou o ácido das nuvens.
Ai o dia ficou sol.

FIM